04 de março de 2020

Crescimento da Construção Civil

Crescimento da Construção Civil

O cenário nacional é positivo e promissor para o segmento da construção civil que após anos de desempenho ruim tende a apontar em 2020:

- Crescimento de mercado em 3% 

- Criação de 150 a 200 mil postos de trabalho

- Ascenção do segmento de autoconstrução e reformas

- Aumento de edificações residencial

- Impulsionamento de serviços especializados

E, quando miramos os olhos para o Estado do Paraná, a Agência de Notícias do Paraná informa que houve um aumento no percentual de empregados, ficando acima da média brasileira, totalizando 5% ou 134 mil empregados.

 “Os índices da construção civil são um importante indicativo da melhora da atividade econômica do Estado, que lidera a produção industrial do Brasil e foi um dos estados que mais gerou empregos neste ano”, ressaltou o governador Carlos Massa Ratinho Junior para o site https://oparana.com.br/noticia/mercado-da-construcao-civil-deve-crescer-em-2020/

A expectativa do setor é que o PIB da construção civil retome valores positivos neste ano. A previsão de crescimento é de 0,6%, depois de cinco anos de resultados negativos. Em 2014, a queda foi 2,1%, seguida de uma redução de 9% em 2015, de 10% em 2016, 7,5% em 2017 e recuo de 2,5% em 2018. A projeção é ainda melhor para o ano que vem, com um crescimento previsto de 2,2%.

O Sinduscon também mostra melhora em outros índices do setor. Houve aumento de 20% nas áreas liberadas para a construção civil (com alvará) na capital, chegando a 2,1 milhões de metros quadrados. Além disso, depois de quatro anos de quedas, o número de unidades concluídas e entregues aos compradores deve ser 15% maior neste ano em Curitiba, onde também está previsto aumento no valor do metro quadrado dos imóveis.

As projeções dos empresários de construção civil do Paraná são positivas para o ano que vem. O levantamento do Sinduscon, que ouviu 200 empresas do setor, mostra que 56% delas acreditam que devem manter o quadro de funcionários e 40% planejam novas contratações em 2020. Apenas 4% afirmaram que devem demitir trabalhadores.

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Até a próxima leitura!

 

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